quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Sozinha...

Sozinha... 
Mais uma vez, sozinha... 
Mais uma noite começa!
Outra vez, eu sonho... 

Sozinha... 
Sempre só!
Jamais em meu âmago, 
A sombra de uma paixão, sequer. 

A noite fria e escura que começa, 
Traz consigo a solidão... 
O vazio. O pranto. 
O pranto que banha meu rosto. 

Talvez eu sonhe!
Talvez não. 
Jamais saberei até acordar na manhã seguinte. 

Nunca em meus pensamentos, 
Pude sequer, imaginar... 
Que pra ser feliz, 
Antes é preciso sofrer. 
É preciso ir muito mais longe do que se consegue ir. 
É muitas vezes, gritar 
em silêncio. 
Suplantar
 na alma, o desejo de “ser amada”. 
É jamais viver “SOZINHA”!

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